Goa - India

Dia 09/12/2009 pegamos de manhã cedo um trem em Mumbai rumo à Goa, um pequeno estado de colonização portuguesa. Passamos o dia viajando. No final da tarde, já em Goa, precisamos ainda pegar dois ônibus locais para finalmente chegar em Arambol.
Arambol é um pequeno vilarejo no litoral norte de Goa, onde ficamos estas próximas semanas, descansando um pouco e curtindo uma praia.



Família de indianos que conhecemos no trem. A filha mais velha (à direita) ficou nos ensinando algumas frases em hindi, enquanto nós ensinamos algumas palavras em português.


Praia de Arambol


Pescadores limpando a rede, na Praia de Arambol


Pôr-do-sol em Arambol


Pôr-do-sol em Arambol


No horário do pôr-do-sol os turistas se reúnem na praia para tocar, cantar, dançar e fazer malabares.


Na praia de Arambol


Mulheres de Arambol. Ao longo da rua principal do vilarejo há inúmeras tendas vendendo tecidos, roupas e objetos indianos.


Mulheres de Arambol


Mulher durante os preparativos para o festival de Arambol, em frente ao templo hinduísta.


Igreja em Arambol: devido a colonização portuguesa, há muitos cristãos em Goa.


Flor em Arambol


Vista no caminho que leva à Praia Sweet Lake, 1km ao norte de Arambol.


Praia Sweet Lake: a nossa preferida para dar um mergulho de manhã cedo, enquanto o sol ainda não está tão forte.


Em Sweet Lake


No dia 18/12/2009 nós caminhamos até Querim, ao norte de Arambol.

Na trilha que leva até a Praia de Querim, uns 2km ao norte de Sweet Lake.


Praia de Querim


Praia de Querim


“Cão-Guru”, a versão indiana do canguru australiano. Este cachorro nos seguiu pela trilha até Querim e quase apanhou dos outros cachorros que vivem por lá. Tivemos que protegê-lo e voltar com ele até Arambol. Em todas estas praias vivem inúmeros cachorros-de-rua, que mendigam por comida durante a alta-temporada e passam fome durante o período de monção (época de chuvas), baixa-temporada, quando o turismo diminui drasticamente.


Mulher, no ônibus de Arambol para Mapusa.


Ônibus na rodoviária de Mapusa


Vendedora no mercado de Mapusa. Mapusa é a maior cidade da parte norte de Goa, onde há uma grande feira nas sextas-feiras, que reúne pessoas de vários povoados vizinhos que vêm para fazer suas compras. Nos demais dias da semana a feira também funciona, mas é menor. Estivemos na feira de Mapusa nos dias 15 e 18/12/2009.





Mulher no mercado de Mapusa


Bananas


Vendedor de flores e colares de flores


No dia 23/12/2009 nós fomos de ônibus até Anjuna, um vilarejo à uns 7km de Mapusa, no norte de Goa.

Praia de Anjuna


Nas quartas-feiras há um grande mercado em Anjuna, onde são vendidos tecidos, roupas, bijuterias e objetos indianos em geral.


Uma vaca enfeitada, em Anjuna


Vendedora de bananas em Anjuna


Pôr-do-sol em Anjuna


No dia 15/12/2009 fomos conhecer Old Goa. Para chegar lá, tivemos que pegar três ônibus: um até Mapusa, outro até Panaji (também conhecida como Panjim, a capital de Goa), e outro finalmente até Old Goa. Foi uma verdadeira jornada, apesar da distância ser curta, pois os ônibus locais são muito lentos.

Old Goa (ou Velha Goa), antiga capital de Goa, entre os séculos XVI e XVIII era a base da colonização portuguesa e local de onde saíam as embarcações que levavam os produtos indianos para Portugal.


Igreja São Francisco de Assis em Old Goa


Sé de Old Goa


No dia 28/12/2009 deixamos Goa: Pegamos no final da tarde um ônibus desde Mapusa até Hampi.

Ellora - India

Ellora é um conjunto de templos e monastérios budistas, hinduístas e jainistas escavados na rocha, ao longo de uma escarpa rochosa de 2km de comprimento. No total são 34 cavernas: 12 budistas (de 600 à 800 d.C); 17 hinduístas (de 600 à 900 d.C) e 5 jainistas (de 800 à 1000 d.C). Historicamente, o local representa o renascimento do hinduísmo nas disnastias Chalukya e Rashtrakuta, o subsequente declínio do budismo indiano e um breve ressurgimento do jainismo. A coexistência destes templos e monastérios num mesmo local indica um longo período de tolerância religiosa.

Ellora está a 30km de Aurangabad. Assim, no dia 07/12/2009 pegamos um ônibus para Ellora, onde passamos o dia. Voltamos de noite para Aurangabad. Jantamos e, pelas 23:00, pegamos um trem para Mumbai.



CAVERNAS BUDISTAS:


Vista das fachadas de algumas cavernas budistas.


Entrada da caverna 2, com seus pilares ornamentados.


Caverna 5


Crianças em um passeio escolar por Ellora.


Caverna 6


Detalhe na fachada da caverna 6.


Caverna 6


Fachada da caverna 8


Caverna 8


Caverna 8


Caverna 10 (Vishwakarna): Pátio escavado na rocha e fachada bastante ornamentada.


Caverna 10, com o teto em arco que lembram costelas, muito rica em detalhes, cheia de colunas e com o Buda no centro.


Imagens de Buda na Caverna 12.



CAVERNAS HINDUÍSTAS:

Imagem de Ganesh na caverna 14.


Crianças na caverna 15: Dashavatara (dez encarnações de Vishnu).


Fachada da impressionante caverna 16: Templo Kailasa, dedicado ao Senhor Shiva, representa a sua morada, o Monte Kailasa (ou Kailash). É considerada a maior escultura monolítica do mundo. Iniciou sua construção no século VIII, por onde passaram cerca de 7000 trabalhadores ao longo de 150 anos.


Templo Kailasa (caverna 16)


Templo Kailasa (caverna 16): A torre principal (à direita), com 33 metros de altura, representa o Monte Kailasa.


Detalhe de escultura no Templo Kailasa (caverna 16)


Detalhe de um dos diversos elefantes de circundam a base do Templo Kailasa (caverna 16)


Próximo à entrada da caverna 19


Detalhe de esculturas da caverna 21 (Ramesvara)


Fachada da caverna 26


Vista da cachoeira desde a caverna 28. Por baixo da cachoeira passa o caminho que leva até a caverna 29 (ao fundo, à esquerda).


Vista da cachoeira, com a caverna 28 ao fundo, à direita.


Caverna 29 (Dumar Lena)


Caverna 29 (Dumar Lena)


Caverna 29 (Dumar Lena)



CAVERNAS JAINISTAS:

Detalhe da Caverna 33, bastante ormentada.


Escultura de um elefante na caverna 32


Macaco